Como parlamentar, tem defendido, de forma especial: a elaboração de um novo pacto federativo; o fortalecimento da ação parlamentar,
com a restrição ao uso das medidas provisórias; a redução de impostos; a ampliação dos direitos dos trabalhadores;
o direcionamento de 10% da receita do governo federal para a área de saúde; a mudança no cálculo usado para pagamento
dos royalties da mineração; a transformação do Bolsa Família em um programa de Estado;
a Reforma Política e Tributária; o combate à corrupção.

No Congresso Federal, Aécio Neves defendeu a reforma política, o fim da reeleição, a impressão do registro do voto para conferência na urna eletrônica e regras mais rígidas para trocas partidárias.
Aécio defendeu a votação de um novo indexador da dívida de Estados e Municípios com a União.
No Seminário Internacional sobre a América Latina, em Lima, no Peru, Aécio Neves cobrou o engajamento dos governos dos países latinos na defesa da democracia e da liberdade de ativistas políticos presos.
Aécio Neves defendeu a instalação da CPI da Petrobras.
Aécio se manifesta contra a escalada antidemocrática do regime de Nicolás Maduro, na Venezuela, e critica o silêncio do governo Dilma.
A presidente Dilma vetou emenda aprovada de Aécio que daria transparência à dívida do Tesouro junto aos bancos públicos, ao BNDES e ao FGTS.