O Senado Federal aprova, em segundo turno, a PEC 36, de autoria dos senadores Aécio Neves e Ricardo Ferraço, que, com a criação de uma cláusula de desempenho, limita o acesso dos partidos aos recursos do Fundo Partidário e ao tempo de propaganda na TV e rádio. A PEC também acaba com as coligações para vereador e deputado estadual e federal.
Vota pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Integra a lista dos “Cabeças do Congresso”, organizada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamenta (Diap), pelo sexto ano consecutivo.
Aécio Neves entrega aos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia e do Senado, Renan Calheiros, a Proposta de Emenda à Constituição, de autoria também do senador Ricardo Ferraço, que possibilita o fim das coligações proporcionais e o restabelecimento da cláusula de barreira.
O Senado aprova projeto de lei de Aécio Neves que proíbe doação financeira de funcionários públicos com cargos comissionados e funções de confiança a partidos ou candidatos, no período eleitoral.
Recebe o líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles. Aécio Neves defende o restabelecimento da democracia em toda a América Latina.
O Senado aprova projeto de lei do senador Aécio Neves que assegura o pagamento de licença-maternidade e de salário-maternidade ao marido, companheiro ou companheira de mãe falecida não segurada pela Previdência Social.
Apresenta ao presidente interino Michel Temer a Carta de Princípios e Valores para um novo Brasil, uma síntese do que o PSDB pensa para um governo de emergência nacional. O documento reúne questões relacionadas à reforma política, à área econômica e social.
Vota a favor do afastamento da presidente Dilma Rousseff